Em novembro do ano passado, escrevi um texto sobre a chegada 
antecipada do natal, o consumismo exagerado e os brinquedos que 
realmente marcaram a minha infância. Entre eles, estavam as caixas de 
fósforos que minha avó de Porto Alegre guardava para os netos montarem 
trens, cidades e o que mais pudessem imaginar. Passei anos brincando com
 essas caixas.
Ao ler o texto, emocionada, minha 
querida avó imediamente recomeçou a colecionar caixas de fósforos, para 
quando os bisnetos fossem visitá-la, inclusive o Tom Tom.
Coincidentemente,
 cerca de um ano depois da publicação do texto tenho a primeira 
oportunidade de levar o Antonio ao Rio Grande do Sul, junto com meus 
sobrinhos, primos dele, para visitar a bisa. Estavam lá não só as caixas
 de fósforos, como outros diversos brinquedos antigos que acompanharam a
 nossa família por quatro gerações.
Se quiser ler o texto do ano passado, clique aqui: 
Toys R Us
